Um coração em Plutão.
Um rabo de baleia (ou sereia?).
Um pato, um cão.
Cada um vê o que quer e o que consegue.
Qualquer pedra se faz enigma.
O Rorschach imita a vida que imita a arte.
Movidos pela vã esperança de sermos,
muito longe, bem diferentes,
afinal, poderemos inventar/descobrir/destruir outros mundos?